De origem Chinesa, o Pug foi levado à Holanda por volta do século XVI pela companhia Mercantil de Navegação Holandesa, dita Companhia das Índias, e foi bastante apreciado pelas damas da sociedade como cão de colo, onde se tornou o favorito em várias cortes. Depois chegou à Inglaterra que mais tarde redigiria o seu padrão. Antes, porém, já era difundido em vários países Europeus como Itália, França, Espanha e Alemanha. Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajetória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, William the Silent Rei da Holanda,  e mais recentemente o Duque de Windsor.

 

Relatos da história contam que sem aviso de um pequeno Pug o Rei William teria morrido nas mãos dos Espanhóis. O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou uma vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte e o tumulo do Rei Wiliam exibe, além dele, seu querido cão de estimação.

 

 Black Pugs foram importados da China e exibidos pela primeira vez na Inglaterra em 1886. Um ano antes, em 1885, o Pug tinha sido aceito para ser registrado  pela American Kennel Club.

 

O Pug também possui também outros nomes como, por exemplo: Mops do verbo Moppen que significa de aspecto franzino, na Alemanha.

 

Os ingleses o batizaram de Pug ou Pug-Dog, isto é, coisa diminuta, cão diminuto.

 

O nome Carlino ou Carlin foi usado pela primeira vez na França pelo aspecto cômico e curioso que lhe conferem as rugas e a pigmentação particular do rosto.

 

Muitos acabam adquirindo a raça alem de serem apaixonados por ela, pelo grande status, sinal de poder  que ela proporciona a membros da alta sociedade.

 

No Brasil a difusão da raça ainda é muito pequena, mas basta que seja um pouco divulgada para demonstrar seu potencial de carisma que há muito tempo já foi descoberto pelo mundo.            

 

Pugs Andmon, 

Criando futuros membros de sua família.